Vencedores da nona e da oitava edições do reality show comentaram a final do ‘BBB 11’ na redação do EGO no Rio.
Assim como na final do “Big Brother Brasil”, a redação do EGO no Rio também viveu momentos de muita emoção e de nostalgia. Na noite desta terça-feira, 29, Rafinha e Max Porto – campeões da oitava e da nona edição do reality show, respectivamente – se divertiram com o último programa do “BBB 11”, que consagrou Maria como grande vencedora.
"O pior do último dia é que a hora não passa. Passa o ano, mas o dia não acaba. Já o melhor da final é poder assistir ao programa. Chorei muito", disse Max lembrando seu último dia de confinamento. Já Rafinha relembrou seus últimos desejos dentro da casa: "Queria muito ver minha mina e me depilar", revelou.
"O hall dos campeões do ‘BBB’ ficou mais bonito. Bem-vinda, Maria", disse Max. "Foi legal. Estava na hora de uma mulher como ela ganhar", analisou Rafinha.
Ao longo do programa, os dois fizeram um exercício de memória e relembraram não só os momentos como as sensações de estar na casa e de sair vencedor: "Dá muita saudade. Me emocionei com eles, dá para entender essa cumplicidade", disse Max ao assistir ao vídeo sobre as amizades formadas na casa. "Quando o Dourado saiu campeão, eu chorei", revelou Rafinha.
Max contou que no dia da final, apesar de todos acharem que os participantes estão pensando no dinheiro, a cabeça vai longe: "No momento do anúncio eu não pensava que poderia ganhar, nem lembrava do dinheiro. Minha cabeça estava oca. Na hora em que o Bial diz que você é campeão não dá para acreditar. Você só tem noção do que é o Big Brother quando sai. " "Ver a edição é muio bonito. Mas é muito estranho entender que tanta gente te conhece, que tantos sabem quem você é e te acompanharam", disse Rafinha.
Dentre as lembranças da casa, eles se recordam das incômodas lâmpadas da varanda- muito quentes, segundo eles- e dos avisos sonoros: "É muito mais alto do que parece", revela Max. Quanto ao temido Big Fone, Max explica: "É muito bacana atendê-lo. Muita adrelina". "Parece 'Jogos Mortais'", acrescenta Rafinha.
Sobre esta edição do programa, eles acreditam que Daniel foi a grande figura: "Ele é muito engraçado", diz Rafinha aos risos com os vídeos do participante. Mas ambos acreditam que a "paixão" pelo coqueiro- que é uma palmeira- acabou virando estratégia de jogo: "O coqueiro era a Maria Eugênia dele", diz Max relembrando a boneca de Bam-Bam, vencedor da primeira edição do programa.
Para Max, conhecido pelo estilo de jogador, Maurício poderia ter chegado à final: "Ele teve toda a leitura do jogo. Podia ser ele no lugar do Wesley. Falei pra ele: 'Se você tivesse voltado para a Maria, podia ganhar.' Ou se tivesse só perdoado."
E o que eles esperam do próximo "BBB"? "Queria muito ver o Bial lá dentro", brinca Rafinha.
Fonte: Ego
Nenhum comentário:
Postar um comentário