Sem contato com o pai desde criança, o ex-BBB quer ser para ela o pai que não teve.
São quatro horas da tarde de uma terça-feira e Max Porto chega de São Paulo, onde mora, para visitar a filha Luna, 4 meses. A menina, mora na casa que a ex-namorada divide com os pais em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio.
Max vai subindo a escada até o quarto da filha, decorado de forma clean, com motivo de princesa, encomendado em São Paulo. Ao ouvir a voz do papai Max, Luna levanta a cabecinha do colo da mãe e olha para a porta.
“Mesmo morando longe dela, procuro sempre estar presente. Quero ser para ela o pai que não tive”, disse Max.
Max e a irmã Natasha foram criados pela mãe, Clara Porto. Ele contou que desde que seu pai os deixou, aos 5 anos, se o viu cinco vezes na vida, foi muito. “Acho que começo aqui uma nova história. Como pai de Luna, quero tentar dar o melhor de mim.”
Conselheiro e protetor
Mesmo novinha Luna já reconhece o pai. Ela deixa que ele a embale nos braços e fica quietinha em seu colo. Max reconhece que na fase atual de vida da filha, Luna depende mais da mãe do que dele. No entanto, disse ter consciência do papel que exerce na vida da menina, o de conselheiro e protetor.
Em seu primeiro Dia dos Pais ao lado da filha, Max disse estar preparado para criá-la.
“Sou pai dela desde que soube da gravidez. Acho que o importante não é a quantidade do tempo junto dela, mas, sim, a qualidade deste tempo. Quero dar o melhor de mim. Ela é a mulher que vou amar para a minha vida inteira.”
